segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O Fax do Nirso!

O Gerente de Vendas, Sr. Gomes, recebeu o seguinte Fax de um de seus novos vendedores:
 
“Seo Gomis, o criente de Belzonte pidiu mais cuatrucenta pessa. Faz favor tomá as providenssa. Abrasso, Nirso”.

Aproximadamente uma hora depois, recebeu outro fax do “Nirso”:

“Seo Gomis, Os relatório di venda vai xegá atrazado proque to fexando umas venda. Temo que mandá mais treis mil pessa. Amanhã to xegando. Abrasso, Nirso”.

No dia seguinte, outro fax:

“Seo Gomis, num xeguei pucausa de que vendi mais deis mil pessa em Beraba. Tô indo pra Brazilha. Abrasso, Nirso”.
E no outro dia…

“Seo Gomis, Brazilha Fexô 20 mil pessa. Vô pra Frolinópolis e de lá pra Sum Paulo no vinhão das cete hora. Abrasso, Nirso”.

E assim foi o mês inteiro.

O Sr. Gomes, muito preocupado com a imagem da empresa, levou ao presidente as mensagens que recebera do vendedor.

O Presidente, escutou atentamente, olhou os faxes, e comentou:

- Deixa este problema comigo. Eu tomarei todas as providências necessárias.

No mesmo dia, ele redigiu de próprio punho um aviso e o afixou no mural da empresa, juntamente com as mensagens do “Nirso”:

A parti de oje, nóis tudo vamo fazê feito o Nirso. Si priocupá menos em iscrevê serto, mode vendê maiz. Acinado, o Prezidenti”.

É mais fácil treinar o “Nirso” pra melhorar a escrita, do que perder um ótimo vendedor. Quando damos demasiada atenção ao ordinário, deixamos de enxergar o extraordinário.

Algumas competências e habilidades podem ser desenvolvidas, outras nem tanto, por isso o Líder precisa saber identificá-las, destacando as melhores e apoiando na evolução daquelas que precisam de melhoria.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Leve seu cliente a sério!

Uma das tarefas mais desafiadoras na gestão de uma empresa é a conquista e a manutenções de clientes, SATISFEITOS.

Quando ele compra é bom.

Quando compra e paga ele é excelente.

Se comprar, pagar e reclamar, muda o tratamento, passa a ser um injusto, chato ou exigente demais.
Vou relatar sobre uma entrevista na rádio CBN, onde a discussão era sobre a possibilidade das operadoras que vendem acesso a internet terem que garantir a entrega de no mínimo 60% da velocidade a qual vendem.

Explico melhor:


Hoje se você adquire um plano de internet de 1 mega, via modem 3G, a operadora telefônica, por contrato garante a entrega de 10% ou seja, 100 kb, os outros 900 kb de velocidade você conseguira atingir, com muita sorte, nas madrugadas.  Na média o cliente fica com 250 kb, sendo que comprou e paga por 1 mega.

Nas conexões via cabo não é muito diferente. Isso não é venda , tem outro nome, é enganação.

Por essas e outras que elas disputam entre si os primeiros lugares do ranking de reclamações junto ao PROCON.

Este é um simples exemplo, poderia citar aqui dezenas deles, mas não é o caso.

Quando entramos nos sites institucionais das empresas, principalmente as maiores, encontramos bonitas páginas com MISSÃO , VALORES e CÓDIGOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (nova moda), onde o cliente figura como rei absoluto.

Não prática, creio que sejam apenas nessas declarações formais que eles figuram realmente como importantes, pois, raras são as empresas que entregam de fato o que prometem e que conseguem atingir um nível de satisfação elevado junto a sua carteira de clientes.

Lanço um desafio, experimente, na sua empresa cuidar pessoalmente das 100 próximas vendas realizadas.
Acompanhe o passo a passo desde o primeiro contato com o cliente, a compra, a entrega, e ao final, pessoalmente, por telefone ou por e-mail entre em contato com ele, se identifique como o dono da empresa e peça a sua mais sincera avaliação da impressão que ele teve da sua empresa como um todo e que o poderia ser melhorado, sob o ponto de vista dele, como cliente, para que ele retorne mais vezes.

Caro amigo, se sofrer do coração recomendo que consulte o seu cardiologista antes, pois, esteja preparado para viver fortes emoções.

Alguns desses clientes falarão a verdade, seja humilde e aceite as críticas, para o bem da sua empresa.
Temos o péssimo habito de achar que somos perfeitos e fazemos o melhor que podemos, nos e nas nossas empresas.

Nem sempre é essa a percepção verdadeira daqueles que são os seus clientes, acredite e mude,  PARA MELHOR!!!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

As Três Peneiras! (Liderança)

Olavo foi transferido de setor. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
 
– Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Marco; Disseram que ele…

Antes mesmo de terminar a frase, Juliano, o chefe, o interrompeu:

- Espere um pouco Olavo, o que vai me contar sobre o Marco já passou pelo crivo das três peneiras?

- Peneiras? Que peneiras, chefe?

- A primeira peneira é a da VERDADE. Você tem certeza que o que vai me contar sobre o Marco é absolutamente verdadeiro?

- Não. Só sei o que me contaram, mas acho que…

E, novamente Olavo é interrompido pelo chefe.

- Então sua história já vazou a primeira peneira.

Vamos então para a segunda; a peneira da BONDADE.

O que você vai me contar é algo bom? Gostaria que os outros também dissessem isso a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre, chefe! – responde Olavo assustado.

- Então – continua o chefe – Sua história vazou também a segunda peneira.

Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE.

Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou passá-lo adiante? Ele ajuda a resolver alguma coisa? Pode ajudar a melhorar algo em nosso dia-a-dia?

- Sinceramente não, chefe. É, passando pelo crivo das três peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar – comentou Olavo, um pouco decepcionado.
 
- Pois é, Olavo. Já pensou como as pessoas poderiam ser mais felizes e as empresas muito mais agradáveis para se trabalhar se todos usassem essas peneiras? – diz o chefe sorrindo, e continua …

- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo das três peneiras antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante: Verdade, Bondade e Necessidade.

Pessoas inteligentes falam sobre idéias. Pessoas comuns falam sobre coisas. Pessoas medíocres falam (mal) sobre pessoas.

Pense um pouco: qual é o perfil das pessoas fofoqueiras? Em geral são pessoas infelizes consigo mesmas, com a vida, com o trabalho, com a família, enfim, nada pra elas tem uma razão nem um sentido positivo. A pessoa fofoqueira, como não tem perspectivas e nem motivação pessoal, ocupa o seu tempo julgando e falando mal da vida dos outros.

A fofoca chega até nossos ouvidos, geralmente com as seguintes frases: 

- Já está sabendo da novidade?
- Sabe da última?
- Você não vai acreditar…
- Nem te conto…

Independentemente da frase maldosa que venha a chegar aos seus ouvidos, pense: Se alguém fala mal de outra pessoa para mim, quem garante que quando eu viro as costas, esta pessoa não estará falando mal de mim também? 

Caso a fofoca venha acompanhada da seguinte frase: Vou te contar uma coisa, mas jura que guarda segredo? Desbanque o fofoqueiro com classe, dizendo: Se é um segredo seu, sinto-me lisonjeado por você confiar em mim. Caso eu não possa ajudá-lo, pelo menos ouvirei e guardarei segredo, mas se for um segredo sobre a vida de outra pessoa, por favor, não me conte, pois não quero saber! 

Não aproveite o impulso diante de uma situação para falar mal de alguém. Não julgue o todo por uma parte, e não julgue para não ser julgado. Lembre-se de que quando você aponta um dedo para uma pessoa na intenção de julgá-la, três dedos da sua própria mão se voltam contra você. 

A fofoca (rádio peão, rádio corredor, telefone sem fio) é um dos mais nocivos instrumentos de desagregação no ambiente de trabalho. O verdadeiro líder deve fazer uso destas três peneiras sempre que comentários mal-intencionados chegarem até ele. Não devemos esquecer que toda história tem pelo menos dois lados, e pra tomarmos decisões justas e acertadas, todos os envolvidos precisam ser ouvidos.
 

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O Cavalo e o Fazendeiro (Texto Motivacional)

Um fazendeiro possuía alguns cavalos para ajudar no trabalho em sua pequena fazenda.
 
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.

O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, e certificou-se que o animal não se havia machucado.

Porém, como estava em dificuldades financeiras, considerando o alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate.
 
Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.

E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.

Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, ele a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.

Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguir sair.

Ao saber disso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo, fielmente, a seu dono na fazenda.

Às vezes nos sentimos assim, não é mesmo? Como se estivéssemos “No fundo do poço”. E pra completar, temos que lidar com os que nos “jogam terra” (críticas, incompreensão, falta de apoio, falta de oportunidade, etc.). Não se dê por vencido!

As situações difíceis são uma grande oportunidade para refletirmos sobre pontos que podemos melhorar. Ainda que as críticas sejam injustas, sempre podemos extrair algo que pode ajudar a melhorar o que fazemos.

Use a “terra” como base pra você subir e crescer.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Quando tudo dá certo, qual é o passo seguinte?

Ao iniciar a sua jornada o empreendedor traça seus planos profissionais e pessoais, passado algum tempo faz uma pausa a fim de avaliar se aquilo que planejou aconteceu de fato.

Imaginem que para sua grata surpresa a empresa criada outrora vai muito bem, seus planos foram todos realizados, uma bela casa, carros do ano, viagens de férias, filhos bem formados, imóveis alugados e uma razoável economia financeira que garantirá a aposentadoria.

E agora, quais seriam as motivações seguintes?
Vejo dois caminhos:

- O primeiro é a opção de poucos, mas vem ganhando adeptos dentre os empreendedores atuais, que é diminuir o ritmo e usufruir do que foi conquistado, profissionalizando a empresa e dedicando mais tempo a família e para si próprio. Se possível dedicar algumas horas semanais numa entidade assistencial que vise à melhoria da sua comunidade.

- Já o segundo caminho, que é a opção da maioria, é quando a ambição saudável é trocada pela ganância e o nosso nobre empreendedor refaz os planos, e passa a desejar o poder eterno na empresa, uma coleção de carros importados, quem sabe um barco e até um avião, afinal, sonhar não paga pedágio e ele está livre para desejar.

E a família? Os planos pessoais? Onde foram parar?

Quando a segunda opção é a vencedora, eles acabam ficando para trás, não conseguem ou não querem acompanhar, sentem que são meros coadjuvantes neste filme que não tem definido ao certo seu gênero, se terminará como suspense ou drama.

Para o empreendedor obcecado pelo sucesso, as justificativas servem para acobertar tanto o certo como o errado, cada um usa como melhor lhe convier.

A visão de mundo que nos é vendida hoje é justamente a segunda, do poder, da cobiça, da traição e da ganância, são contra-valores que só afastam a nossa sociedade do melhor caminho.

Vendo o ambiente se comportar dessa forma me pergunto se os nossos filhos terão essa mesma visão de lista de desejos amparada basicamente no materialismo ou se migrarão para uma ambição mais comedida e saudável.

Será que estarão mais preocupados em reconstruir o que devastamos do que acumular indefinidamente, só pelo prazer de acumular?

Percebo alguns sinais positivos nesta direção e a minha esperança é que eles se frutifiquem.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A Importância da Motivação!

Antes de desistir, pense que somente alcança o sucesso quem insiste, apesar de tudo. 
 
Fred Astaire, o famoso ator que encantou as telas do cinema dançando e fez mais de 40 filmes, ao fazer seu primeiro teste para o cinema, recebeu a resposta de que não sabia atuar. Era careca, e ainda dançava pouco. Em 1950 ganhou um Oscar honorário e em 1970 em Prêmio UNICRIT, concedido no Festival de Berlim em reconhecimento à sua contribuição ao gênero musical.
Ao professor de Enrico Caruso, diziam que ele não tinha voz e não era capaz de cantar. Acreditando nisso, os pais de Enrico queriam que ele fosse engenheiro. Ele não desistiu e se tornou famoso cantor de ópera, admirado até os dias atuais.

Winston Churchill foi reprovado na sexta série. Somente se tornou primeiro ministro da Inglaterra depois dos 60 anos. Sua vida foi cheia de derrotas e fracassos. Mas ele nunca desistiu. Chegou a dizer um dia: “- Eu deixaria a política para sempre, se não fosse a possibilidade de um dia vir a ser Primeiro-Ministro”. Ele conseguiu. 

Walt Disney foi despedido pelo editor de um jornal por falta de idéias. Você pode imaginar tal coisa? Antes de construir a Disneylândia, foi à falência diversas vezes. Nunca desanimou. 

Rodin era considerado por seu pai como um idiota. Seu tio dizia que ele era um caso perdido. Por três vezes ele foi reprovado na admissão à escola de artes. Descrito como o pior aluno da escola, Rodin não desistiu e deu ao mundo maravilhas da escultura como o pensador, o beijo e filho pródigo.

Assim acontece com todos os que perseguem seus sonhos, não se permitindo desanimar por derrotas ou julgamentos precipitados. Lembre-se você pode ser derrotado, mas não fracassará enquanto continuar tentando.

Logo haverá de descobrir que ainda há muitas tentativas a serem feitas. Há muita gente a ser procurada, muitos dias a serem vividos, e muitas conquistas a serem alcançadas. Não há limites para quem acredita que pode atingir seus objetivos, e que pode concretizar os seus sonhos e projetos.

Pense nisso e tente outra vez. E outra mais. Não se deixe abater por críticas, ou experiências mal sucedidas. Vá em frente. Tente de novo e verá que os seus esforços alcançarão êxito.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Liderança: Quem comanda ensina!

Um dos grandes erros de um líder é imaginar que as pessoas que estão sob seu comando têm a obrigação de interpretar todas suas mensagens subliminares.

Já ouviram dos líderes as seguintes frases?
- Você não entendeu o que quis dizer?

- Não espere na mão, vá à busca, se vire!

- Já te falei isso mil vezes….

Dentre outras frases ditas por pseudolíderes.

A comunicação verbal tem que vir acompanhada da comunicação escrita, deixar claro o que é pretendido e o que se espera de cada um dos colaboradores, além da checagem para verificar se as tarefas distribuídas foram executadas.

Considerando que a empresa seja séria e aplique os conceitos de meritocracia nas promoções, o que diferencia o gestor dos seus subordinados é o pacote de habilidades que ele desenvolveu ao longo do tempo e hoje consegue aplicar de forma mais efetiva que os demais.

Dentre essas habilidades considero como fundamental a capacidade de se comunicar, seja com subordinados, superiores, clientes ou fornecedores. Ela é a base a partir da qual se constrói as demais habilidades.

A capacidade de defender suas idéias, mediar conflitos, entender e se fazer entendido podem e devem ser estimuladas dentro do grupo liderado.

Um líder tem a responsabilidade de apoiar e qualificar sua equipe.  Ela depende da sua orientação e exemplo para se desenvolver.

É preferível ter uma equipe de alto desempenho e correr o risco de eventualmente perdê-los para o mercado do que trabalhar com empregados medianos e limitar o potencial de sucesso do seu negócio.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

A História do Marketing Multi Nível

Como o blog é voltado para oportunidades e foco em empreendedores, nada melhor do que começar com a história do MMN - Marketing Multi Nível. O vídeo se chama A Evolução do Marketing de Rede e é protagonizado pelo Randy Schroeder, um dos ícones contemporâneos dessa indústria.

Vídeo sobre a história do Marketing Multinível

 

O vídeo é de autoria da empresa MonaVie, empresa na qual o Randy Schroeder passou a exercer o cargo de Embaixador Internacional de Distribuidores, após chegar à Black Diamond, em apenas oito meses. Embora o vídeo tenha sido produzido por esta empresa, ele é uma ferramenta de trabalho que pode ser utilizada por distribuidores das mais variadas companhias, como argumento sobre o setor multinível. Inclusive, em sua narrativa, que começa em 1903, o Randy cita fatos que envolvem diversas empresas de MMN, como por exemplo, as gigantes Amway, NuSkin, Herbalife e outras, responsáveis por grande parte da evolução desse setor.

Quando o Multinível foi reconhecido como um setor legítimo

 

Independente da apologia a qualquer empresa, indico o vídeo à quem quiser saber mais sobre a história do setor do Marketing Multinível. Apenas estudando o passado, podemos planejar o futuro – e esse vídeo pode lhe dar várias dicas sobre que rumo tomar, sobre que empresa escolher, sobre quais produtos dão certo nesse setor, etc. E, mais importante que tudo, mostrando-lhe porque esse é um negócio reconhecidamente sério.